A Heineken é quem manda na geladeira lá de casa. Isso é fato. Mas, pra ser menos óbvio e variar o cardápio enquanto o gerente do banco não liga, escolhi falar da Gold.
Ela nem leva mais o Kaiser no nome, mas eu deixei aí de propósito. Porque é legal ver como muita gente tem preconceito com ela por isso e também pra combinar mais com o nome da semana, né? Entendedores entenderão!
É boa?
Old but gold. Sempre em meu coração.
Por quê?
Da galera do milharal certamente é uma das que tem mais sabor, com o amarguinho ressaltado delícia e uma sugestão maior de malte e álcool (5,4%). É um tiquim mais encorpada, mas ainda segue aquela linha brazuca de ser bem suave pra descer marota.
Mas ela não é apenas um corpinho gostoso. Tem personalidade. Aquele esquema de tomar a cerveja e ter um gosto específico. Não que seja lá um baita sabor, mas é um sabor que você sabe que é dela.
Vale a pena?
Até que sim, mas na escala fim de mês ela não tá bem cotada não. Escolhi por paixão, mas tive que desembolsar R$ 3,29 nesses 330 ml. Convenhamos, se botar no papel tem cerveja puro malte mais barata.
Mas como ela é mais difícil de achar, fica aquela coisa esporádica e desapegada de pegar uma safada diferente quando ela aparece. A cerveja, porra!
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