Já leu sobre ela? Agora é hora de ver essa lindeza em ação!
Saiu mais um vídeo lindo em parceria com o Culinária Rock e embaixador do bar, Leandro Colombo Oficial!
Já leu sobre ela? Agora é hora de ver essa lindeza em ação!
Saiu mais um vídeo lindo em parceria com o Culinária Rock e embaixador do bar, Leandro Colombo Oficial!
Nossa Senhora das Delícias nos agraciou mais uma vez, com cerveja em dose dulpla aqui e junto aos coleguinhas de bar do Rock&Beer. Bebericando e andando, vamos falar dessa extra special bitter norte americana com cara de inglesa.
É boa?
Sucesso nas paradas.
Por quê?
Já tem cheiro de pancada. Aroma de lúpulo torado na napa, trazendo também o malte e aquela lembrança de fermento/pão. Deu sede.
No saborzão de meu deus, muito amargor pra amarrar a boca e fazer careta de quero mais. Ela vem com personalidade do lúpulo, mas traz também um caramelo meio tostado, adocicando um pouco a brincadeira.
Nesse jogo de morde e assopra entre lúpulo e malte, quem sai ganhando é você. Baita cerveja saborosa, encorpada e com respeitáveis 6,8% de álcool muito bem inseridos no fuzuê.
Vale a pena?
Goxtcho muitcho.
Tenho uma paixão especial e um cantinho no coração reservado para cervejas que sabem equilibrar amargor-pauladinha com cerveja encorpada e saborosa, o que essa delícia faz com maestria.
Ótima pra quem gosta de lúpulo ou quer entrar nessa festa, sai por módicos R$ 11. Se isso não tá bom pro teu lado, não sei mais o que fazer pra te ajudar!
Mais um dia de spoilers, adiantando nessa linda manhã de terça-feira o que você confere ainda hoje no Rock & Beer. E dessa vez é mais uma da Way, que a gente já bebeu AQUI, AQUI e AQUI. Então vamos aos fatos!
É boa?
Espetaculosa.
Por quê?
Uma american pale ale com todo o lúpulo, amargor e delícia que ela tem direito. Essa brasileira já sai na frente com aquele cheirinho de mato, meio herbal, vindo para alegrar narinas e corações.
Ao primeiro gole, o amargor se impõe, mas traz junto um belo corpo e equilíbrio lindo de se ver com as notas mais adocicadas do malte caramelo. No geral, o que manda aqui é o conjunto em sintonia, com álcool imperceptível (5.2%) e muito amor.
Do tipo que vai bem, desce fácil e agrada quase todo mundo.
Vale a pena?
Lindamente.
Outra nacional com muita qualidade, uma bela interpretação da escola americana e um precinho mais camarada pra harmonizar com nosso surrado bolso de terceiro mundo. São R$ 9 (330 ml) que certamente não vão te decepcionar.
Essa serve pra quem gosta de cerveja amarga ou pra quem quer começar a se arriscar, trazendo o lúpulo como carro chefe, mas sem roubar a cena.
Vai que essa tá pra você!
O príncipe dos demônios em pessoa chega para anunciar a sexta-feira. Mais que trazer cerveja, ele traz esse atestado de óbito enlatado direto da França, pronto para levar sua alma, seu fígado e seu dinheiro. Não necessariamente nessa ordem.
É boa?
É o doce sabor do inferno.
Caso não tenha ficado claro, não. Não é.
Por quê?
O quase-sempre-lindo estampido da latinha dessa vez trouxe uma mensagem clara: é doce e tem álcool. Um cheiro frutado acentuado quase causa diabetes logo na saída, misturado à névoa etílica que só na cafungada já te deixa inapto a um bafômetro.
Encarando a golada, o sabor do mochila de criança é doce, muito doce. Não é pouco não, é muito. Junto com ele vem os 11,8% de etanol puro, torado no grau. Juntando as duas coisas, o sabor dela foi muito bem definido pela patroa como “tubaína com pinga”.
Seguindo em frente e querendo ser o único “Lu” do rolê, Lúcifer não deu espaço para o lúpulo. Amargor, assim como a salvação divina, não existe no conteúdo dessa lata.
Já falei que é doce? E alcoólica? Então é isso.
Vale a pena?
Tanto quanto arder no fogo do inferno.
Essa dita strong golden ale é uma paulada em todos os sentidos. Extrema no sabor e no preço, leva R$ 20 (500 ml) da sua conta. Pesado.
Crianças, cervejeiros beginers e cristãos devem ficar longe, a menos que tenham a curiosidade mórbida de dar um pulo no inferno “só pra ver como é”.
Se te consola, pelo menos Belzebuth ainda sai mais em conta que Deus.
A terra dos Beatles, a cerveja da rainha e os mesmos bêbados de sempre!
Saiu mais um Rock & Beer, em parceria com o Culinária Rock e ele, o mito, Leandro Colombo Oficial.
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Seguindo na cola, ou melhor, puxando o barco do Rock n’ Beer, a gente te adianta a belezura que sai hoje ainda lá no Culinária Rock! Essa é uma clássica ale inglesa, cheia de medalinhas reluzentes e aclamada por deus e o mundo. Mas aqui a banda toca diferente, né? Então vamos às impressões!
É boa?
Até que sim. Mas não merece fogos.
Por quê?
Aroma não muito agradável, colarinho bacana e lúpulo exalando logo de saída. Na golada generosa do início dos trabalhos, se mostra mais aguada, com presença leve de malte puxado pro caramelo e corpo bem suave. Meio aguadinha.
Seguindo goela adentro, o que pega mesmo é o amargor. A pegada do final é seca, pede sempre um próximo gole.
Tomei ela mais gelada dessa vez, então se saiu mais agradável. Acho que isso favoreceu pro amargor não ser tão chato.
Vale a pena?
Pra mim não. E isso é exclusivamente pessoal.
Sempre disse por aqui que não sou chegado na escola inglesa, então pagar os R$ 18 desses 500 ml normalmente passam longe do que eu escolheria pra uma cerveja marota no fim do dia.
Mas, e sempre tem um mas, ela é uma english pale ale clássica, rigorosamente dentro do estilo e aclamada por críticos, beerchatos e tiozões do bar que não fazem nem ideia do que tão falando. Por isso, merece sua atenção, experimentação e embriaguez.
As notas, as piadas mais toscas da internet e os lindos Gilberto e Leandro você confere logo mais, no Culinária Rock!
A gente falou que ia sair! Nova série, novo ranking e altas confusões!
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Mais uma belezura da cervejaria-brazuca-amor-no-nosso-coração. E dessa vez ela vem com propriedade, inaugurando uma nova fase do Rock & Beer e começando a falar sério sobre cerveja. Então vamos com essa pale ale da escola belga!
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É boa?
Delicinha do tio.
Por quê?
O que uma pale ale tem de melhor. Encorpadinha na medida, de perfil mais adocicado e com malte generoso. Ela tem um cheirim que lembra guaraná, um frutadinho de leve e amargor na medida, só pra dar aquele mojo na mistura.
O álcool camarada vem maroto, botando seus 4,8% pra completar jogo sem protagonizar o espetáculo.
Vale a pena?
Até vendado, de ponta cabeça e debaixo d’água.
Uma delícia dessas não custa mais do que R$ 6, representa com propriedade o estilo e faz bonito com seus 330 ml.
É a tubaína do cervejeiro profissa. Leve, adocicada, refrescante e saborosa.