O final de mês ataca seu bolso novamente!
Mas dessa vez as opiniões foram exaltadas, em uma discussão quente sobre a cerveja Bolso Furado da rodada!
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A Heineken resolveu dar seus palpites e bancar o cacique em terras tupiniquins, tomando conta da boa e velha Xingu. Como resultado disso surgiram novas versões da então pretinha querida dos brasileiros, e essa é uma delas. E já que hoje tem Beer4Fun Na Lata, sobrou pra mim o programa de índio de provar ela duas vezes. Bate os tambor aê!
É boa?
Inexplicavelmente meia-boca.
Por quê?
Não me leve a mal, não é uma cerveja ruim. O problema mesmo é a falta de atrativos.
O aroma já vem meio apagado, típico da patota das premium american lager, trazendo nada mais do que um pouco da fermentação. Passando para o sabor, ela vem um pouco doce, com a leve sensação do álcool (5,4%) e corpo bem suave, meio aguada.
O amarguinho dela até que começa maroto e agradável, mas o final do gole é um pouco azedo, deixando um retrogosto estranho na boca e estragando o pouco do lado refrescante que ela tinha.
Vale a pena?
Força a barra.
A gente até curte, abraça e chora junto com algumas cervejas mais simples, defendendo até essas que possuem cereais não maltados, mas assim também num dá. Tudo porque seus inaceitáveis R$ 3,60 (330 ml) não fazem o menor sentido pra mesma cervejaria que produz a nossa amada verdinha-puro-malte por R$ 2,70.
Se alguém me justificar essa conta eu volto a tomar. Por enquanto, não.
Mas segura as ponta aê que logo mais tem opinião pior!
Live at Big Ear! O primeiro vídeo cervejeiro gravado em telefone público!
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Se liga que tem pancadaria desenfreada e alcoólica pra esse seu fígado chorão!
Saiu mais um vídeo, negada!
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A salvadora da sua terça-feira chegou! Com essa piada infame e horrenda a gente traz mais uma cerveja para o seu deleite, antecipando o que sai ainda hoje no Beer4Fun Na Lata! Enquanto você espera o vídeo, vamos com essa doppelbock alemã lindeza do tio!
Se quiser conferir as outras Paulaners, clica AQUI!
É boa?
Puro amor.
Por quê?
Essa é a receita que originou a expressão “pão líquido”, o que já depõe à favor da cerveja. É bock em dobro, com muito malte caramelo, tostada no fundinho (ui!) e carregada no sabor mais adocicado.
O álcool dá seu primeiro tapa já no aroma, mas os 7,9% são bem equilibrados, o que vai bem com o corpo médio da cerveja. Assim a brincadeira dá aquela aquecida na garganta sem dar chance pra você fazer cara de nojinho.
É cerveja forte e de boas.
Vale a pena?
Sempre apetece.
Essa é uma cerveja intensa, alcoólica e até que refrescante pra quem espera paulada pura. Na real, segundo palavras da Produtora, é uma boa cerveja pra quem quer começar a se aventurar pelos mares mais turbulentos das cervejas fortes.
Mesmo assim ainda agrada paladares mais calejados e bêbados em geral.
Dito isso, seus R$ 10 (330 ml) são bem simpáticos com o bolso e não assustam.
O que acontece quando as mães provam a cerveja dos filhos?
A gente juntou nossas mamães e cervejas em uma homenagem com cara de experiência antropológica.
Duvida? Clica aê!
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